Na oficina com o mecânico

sexta-feira, 2 de novembro de 2018 0 comentários
Na oficina com o mecânico


          Fim de semana passado o carro do meu pai havia tido uns problemas e ele me pediu para levar a oficina de uma amigo dele. Como era feriado, quando cheguei por lá, estava tudo fechado. Na hora fiquei com uma raiva do meu pai, mas procurei na internet por alguma oficina por perto. Por sorte aquela estava aberta.
          A oficina não estava muito cheia de carros. Mas era bem organizada e decidi confiar. Perguntei se havia alguém ali e lá dos fundos sai um cara. Até ele se aproximar e dar a mão para me cumprimentar, não havia reparado quão bonito ele era. De corpo era magro, tinha um pouco de barba e bigode e vestia um macacão azul, e percebi que por baixo dele, não havia nenhuma camisa.
- Hoje está um pouco vazio por aqui, pessoal pegou boa parte dos carros pra viajar no feriado e esses outros não conseguimos arrumar. - ele disse
- Mas você está sozinho aqui hoje?
- Meus outros dois colegas resolveram não vir. Mas eu vim porque não tinha mais nada pra fazer.
          Então expliquei o que estava acontecendo com o carro e ele logo se prontificou a dar uma olhada.
- Vou dar uma olhada. Fica a vontade, naquela sala ali tem café e bolacha se quiser.
          Deixei o moço trabalhar e fui até a sala. Quando entrei percebi que não era muito um lugar de receber os clientes. Tinha uma bagunça enorme e um colchão que provavelmente usavam para tirar um cochilo. Peguei um café e fiquei um pouco sentado ali.
          Ele entra ali na sala um pouco depois e diz:
- Então o que aconteceu foi... - não lembro o que ele disse que era o problema - Vou ter que ir até em casa buscar uma ferramenta, mas fica a cinco minutos daqui. Só vou me trocar e você pode ficar esperando aqui enquanto eu vou lá.
          Ele então começa a tirar o macacão ali mesmo. Pra mim foi acontecendo em forma de camera lenta. Ele de costas tirando o macacão, revelando primeiro o ombro, depois as costas e quando ele foi abaixar pra tirar tudo veio a surpresa, ele estava sem cueca, revelando pra mim uma bundinha redonda maravilhosa com alguns pelinhos.
- Você não se importa de eu me trocar aqui né - Quando ele virou pra receber minha resposta eu já estava babando naquele corpo.
- Não, claro que não.
          Ele então se aproximou de mim, pelado mesmo, e foi até um armário que estava atrás de mim, deixando o pau (que estava já meia bomba) quase encostando no meu peito. Tirou de lá umas roupas e eu não tirando os olhos dele.
- Tá gostando? - ele disse.
- O que?
- Ue, do que está vendo. Parece que tá gostando.
          Ele então joga a roupa de lado, fecha a porta da salinha e deita no colchão.
- Pode vir, eu sei que você tá afim.
          Meu coração tava a mil naquela hora. Ele já estava ali pegando no pau duro e dando uma leve punheta. Tirei toda minha roupa e me deitei por cima dele.
Ficamos nos beijando por muito tempo. Passando a mão por aquele corpo magrinho todo.
- Gosto tanto de pegar num corpo com volume igual ao seu - disse ele pra mim.
Como eu tô numa fase bem passivo e estava por cima dele. Eu dava uma reboladas de vez em quando no pau dele, pra ele perceber o que eu queria.
- Você quer pau nesse cuzão né? Que cuzao grande, puta que pariu, quero fuder todos os dias. - Eu só acenei com a cabeça pra ele.
          Ele então me coloca de quatro, pega uma camisinha na gaveta e começa a meter em mim devagarinho.
          Ele meteu eu mim por um bom tempo, me chamando de puta, vagabunda, de putinha de oficina e eu gemendo muito pro safado. Acabei gozando tudo em cima do colchão dele e logo ele gozou com o pau dentro de mim.
Ele levantou, deu um tapão na minha bunda e disse:
- Que cuzão guloso, engoliu todo meu pau. Vou buscar a ferramenta em casa, mas quando voltar quero mais desse cuzinho gostoso hein. Fica assim de cuzão virado pra cima pra eu chegar de volta aqui e meter bem gostoso de novo.
          Eu apenas obedeci.
          Quando ele voltou, fechou a oficina e ficamos o dia inteiro fudendo. Cheguei a meter uma vez nele. Mas o cara queria mesmo era meu bundão. Naquele dia sai de lá quase meia-noite, porque precisava levar o carro arrumado para meu pai que me deu uma bronca enorme por ter demorado tanto por levar o carro de volta pra ele. Mas não liguei, valeu a pena sentir aquele gostoso dentro de mim o dia todo.

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