Me ofereceram carona e comeram o meu cu no mato

domingo, 21 de outubro de 2018 0 comentários
Me ofereceram carona e comeram o meu cu no mato


          Olá, meu nome é Lauro, moro no Rio de Janeiro, sou branco, casado, tenho 50 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, bunda e tórax.
          Esta história que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 18 anos de idade.
          Nessa época eu tinha mudado para longe do local onde eu cresci e dei a bunda pela primeira vez. No caso, eu fui morar com meu irmão mais velho num local distante do restante da minha família, no interior do RJ.
          Lá nesse local eu me matriculei numa escola pública e comecei a estudar a noite para terminar o 2º grau (atual ensino médio). Como a escola ficava distante da minha residência, cerca de 40 minutos de ônibus, as coisas que eu fazia na escola não chegavam até em casa, nem eram de conhecimento das pessoas conhecidas do meu bairro. Pelo menos era assim que eu pensava…
          Acontece que nessa escola não demorou muito pra que eu começasse a liberar o meu cuzinho para alguns colegas de classe e acabar virando o depósito de esporra deles. Ao todo eram 4 colegas. Todos eram da minha classe e eram da mesma faixa etária que a minha. Eu não comecei a dar direto pros 4, mas sim para apenas 1 deles, o Marcelo, que era o meu colega mais próximo.
Sem entrar muito em detalhes, já que esse conto não é sobre os meus colegas de classe, eu comecei a chupar a piroca do Marcelo depois das aulas, nas imediações da escola. Como o local era bem rural havia muitas árvores e matas nos arredores, além de pouquíssima iluminação pública, o que proporcionava ótimos lugares pra uma rapidinha.
          Então a gente ia para o matinho e lá eu, inicialmente, apenas chupava a rola do Marcelo até ele gozar na minha boca. Depois de um tempo ele quis também comer a minha bunda e eu então liberei o meu cuzinho pra ele.
          Ficamos assim, só nós 2, por um bom tempo, até que o Marcelo contou para o Cícero, outro colega de classe, que quis também participar do lance. E agora, depois da aula, eram 3 no matinho, revezando na minha boca e o no meu cu, sendo que um leitava na boca e outro no cu (Lembrando que eram outras épocas em que não haviam as doenças de hoje em dia). Não demorou nem uma semana e o Cícero contou pro Ricardo que, por sua vez, contou pro Sérgio.
          E assim todos os dias depois das aulas eu e meus 4 colegas íamos para o matinho e lá eu pagava boquete e dava o cu pra eles. Tinha até uma escala pra saber de quem era a vez de gozar dentro do meu cu (já que ninguém ia querer botar depois num cu gozado) e os demais gozavam na minha boca.
          Apesar disso tudo quase ninguém na escola sabia que eu era viado e isso me dava uma certa tranquilidade pra continuar dando o meu burrão direto pros meus amigos.
          No entanto, num certo dia, eu estava indo para o ponto de ônibus quando um Chevette marrom se aproximou do meu esquerdo e o motorista buzinou para mim. Olhei e reconheci o amigo do trabalho do meu irmão. O nome dele era Antônio, tinha uns 45 anos de idade, era branco, acima do peso, mais alto e mais bem forte do que eu, que na época era bem franzino.
– Tá indo pra onde? – Perguntou ele.
– Pra escola. – Respondi.
– Entra que eu te dou uma carona. – Ofereceu ele.
– Tá legal. – Falei.
          Sem saber o que me esperava entrei naquele carro todo bobo e feliz, achando que tinha me dado bem, economizando a grana da passagem para o lanche. Assim que pegamos a estrada começamos a conversar sobre assuntos do dia a dia e ficamos assim por algum tempo, até que Antônio me fez uma pergunta que me deixou totalmente sem palavras:
– Aí, fiquei sabendo que lá na sua escola tem um viadinho dando o cu direto. Tá sabendo disso?
– Não, não sei de nada! – Me apressei a negar a notícia.
– Ah, mas a pessoa que me contou sabe e me disse até o nome do sujeito. – Emendou ele.
– É mesmo? – Perguntei, sem graça e sem querer saber a resposta.
– É sim. Quem me contou foi o meu sobrinho Cícero, que estuda na sua classe.
Quando ele falou isso eu gelei dentro das minhas calças.
– O Cícero até me falou o nome do viadinho, que por sinal tem o mesmo nome que o seu, sabia?
– Ahn! – Respondi, tentando me fazer de bobo.
– É, e o viadinho tem a mesma descrição sua e estuda na sala dele também. Sabe o que isso quer dizer pra mim?
– Não!
– Quer dizer que VOCÊ é esse viadinho! – Concluiu ele.
          Nesse momento tive até vontade de pular do carro, de tanta vergonha que tive. Daí pra frente foi só esculacho durante todo caminho. O tempo todo Antônio me censurava e ficava me perguntando o que o meu irmão e a minha família iriam achar se soubessem que eu era viado. Depois de me esculachar bastante teve um pequeno momento de silêncio ali dentro do carro, até que chegamos numa bifurcação na estrada, sendo que a minha escola ficava na estrada da direita, mas ele pegou a da esquerda.
– A escola fica pra direita. – Me apressei em dizer, crendo que ele tinha errado o caminho sem querer.
– Eu sei. – Se limitou ele a responder.
          Foi aí que a ficha caiu e eu entendi o que estava por vir. Um pouco mais a diante Antônio saiu da rodovia e entrou numa estrada de chão, onde rodamos mais alguns instantes. Em determinado ponto ele saiu também dessa estrada e entrou com o carro em uma estradinha bem estreita, parecendo até uma trilha. Ali ficamos até chegarmos num bambuzal que ficava no fim da trilha. Nisso já estava começando a escurecer. Assim que parou o carro Antônio desligou o motor e foi logo dizendo:
- Eu ia contar pro seu irmão, mas mudei de ideia!
- O que você vai fazer? – Perguntei (bobinho).
- Vou comer o seu cuzinho, ué! – Responde ele (o óbvio).
Dito isso ele se contorceu no banco do motorista e abaixou a calça e a cueca até embaixo, liberando assim uma rola dura, meio babada, com uma cabeçona enorme, parecendo um cogumelo.
– Aí, você chupa? – Perguntou ele.
– Chupo sim! – Respondi.
– Igual a essa rola você já chupou?
– Não, assim desse jeito nunca! – Respondi, admirando aquela rola linda, com os olhos arregalados.
De fato, era uma piroca muito linda. Era maior do que a do Marcelo e dos meus colegas, mas não era enorme, se bem que era mais grossa e aquela cabeçona era desproporcional ao resto da pica.
Vendo o meu interesse ele pegou a minha mão esquerda e a levou até a sua rola.
– Segura ela. Sente só como ela está dura de tesão por sua causa! – Falou ele.
Todo bobo com o elogio eu não só segurei, mas comecei a punhetar a pica devagar.
– Tu gosta, né viado! – Falou ele.
- Gosto sim! – Respondi, sorrindo.
Nem sei como explicar, mas a experiência de segurar pela primeira vez a rola de um homem maduro estava sendo algo tremendamente excitante para mim… uma experiência inesquecível.
Depois de um tempo que eu estava punhetando aquela pirocona Antônio botou a mão na minha nuca e puxou a minha cabeça em direção ao seu pau, enquanto dizia:
– Vem cá, viado, vem chupar meu pau, vem!
Cheio de tesão já fui com a boca aberta e abocanhei a cabeçona, começando por ali a percorrer com a minha boca aquela piroca linda. No caso eu conseguia engolir um pouco mais da metade da rola sem engasgar. Ainda assim arrancei muitos gemidos de prazer daquele macho maduro, o que me fez ficar bastante orgulhoso do meu desemprenho, apesar da minha pouca experiência.
Mais orgulhoso eu fiquei ainda ao ouvir as palavras de elogios dele:
– Aaaah, que bocão gostoso o seu, viado. Boquinha de algodão. Isso, chupa meu pau, chupa… Chupa gostoso o pau do seu macho… Assim. Delícia de boca!
Eu estava com tanto tesão que, em determinado momento, eu parei de chupar, levantei a cabeça até próximo ao rosto dele e pedi:
– Enfia o dedo no meu cu! – Nem esperei resposta e voltei rapidamente ao meu objeto de prazer, enquanto sentia, ao mesmo tempo, uma mão entrando por trás da minha calça e um dedo grosso se enfiando no meu furico.
Adoro chupar piru levando dedada no cu. E eu não apenas deslizava a minha boca no pau do Antônio, mas chupava de verdade, sugando o piru e engolindo toda a baba que saia dele. Isso tudo com ele me segurando pelos cabelos, que eram compridos na época, chegando quase ao ombro.
Depois de algum tempo me fez parar de chupar a sua rola e me disse:
– Aí, tira a roupa que eu quero te ver peladinho!
– Tá! – Respondi e tirei toda a roupa.
Depois de jogar minha roupa no banco de trás ele disse:
– Aqui, senta com o cuzinho aqui na minha rola!
          Nessa hora fiquei com um pouco de medo, porque a rola dele era maior e mais grossa do que as que eu estava acostumado, sem falar na cabeçona de cogumelo. Mas ainda assim não corri da raia e comecei a me movimentar e me contorcer ali dentro do carro pra achar um jeito de sentar com o meu burrão no colo do macho e espetar o meu cu na sua vara. Nesse meio tempo ele salivava o meu cu com os dedos dele. Como o banco dele estava todo para trás e bem inclinado, não demorei quase nada pra me posicionar de cócoras sobre ele, com a cabeça do pau dele encostada na minha entradinha.
          Quando viu que estava na marca do pênalti Antônio me segurou forte pela cintura e começou a me forçar para baixo. Para a minha surpresa a cabeçona pulou rapidinho pra dentro de mim, sem maiores esforços, sendo envolvida totalmente pelo meu cu, e o restante do pau seguiu todo logo após, direto, sem parar.
– Caralho, viado, que cuzão! – Falou ele, um tanto admirado com a minha capacidade de alojar uma piroca no cu.
          Estando com a rola toda alojada dentro de mim comecei aos poucos a cavalga-la, sendo ajudado por Antônio, que me segurava pela cintura com as duas mãos. De cócoras, com os pés posicionados na beirinha do banco do motorista e com as mãos no volante, eu passei a dar uma série de cuzadas no pau dele, enquanto olhava para frente pra ver se alguém se aproximava.
Ficamos assim um bom tempo, até que ele me puxou totalmente de encontro até sua rola e me disse:
– Aí, viado, bota os pés ali no painel!
Obedeci, ficando assim com a piroca dele toda enterrada, até o talo, dentro do meu cu.
– Agora fica rebolando e esfregando esse seu cuzão no meu pau! – Emendou ele.
Novamente obedeci e comecei a rebolar gostoso na pirocona dele. Adoro rebolar numa pica dura. O problema é que eu rebolo tão gostoso que muitos machos não resistem e acabam gozando, como aconteceu com o Antônio aqui. Pouco tempo depois ele anunciou que ia gozar e começou e pedir, cheio de tesão:
– Vai Lauro, rebola essa bunda, rebola rápido, viado, que eu vou gozar!
Comecei então a rebolar freneticamente o meu burrão na piroca dele enquanto ouvia ele urrar de prazer:
– AAAAAAH, CARALHO, QUE CUZÃO GOSTOSO… AAAAAAAAH…!
          Senti então os primeiros jatos de leite e logo logo o meu reto ficou cheio da sua esporra.
          Assim que terminou de gozar, não querendo que a sua esporra escorresse e sujasse ele ou o seu carro, Antônio abriu apressadamente a porta do motorista e mandou eu que saísse de cima dele. Fiz o que ele me mandou e sai, me desengatando dele, e fui pra trás do carro onde me agachei a caguei a esporra dele.
          Quando terminei fui até a porta do carona, abri ela e, sem entrar no carro, perguntei se ele tinha algum pano que eu pudesse usar pra me limpar. Foi aí que eu vi que ele estava limpando o pau com a minha cueca. Assim que terminou ele me passou ela e eu me limpei também.
Ficamos então jogando conversa fora até que o pau dele deu sinal de vida novamente, apontando para o alto, durão, e ele quis dar mais umazinha em mim. Antônio então desceu do veículo, deu a volta até o meu lado e disse:
– Desce!
          Obedeci e ele me pegou pelo braço esquerdo, me levando até o outro lado do carro, até a frente, na altura do capô. Ali ele me virou bruscamente de costas para ele, de modo que eu fiquei de frente para o capô. Logo depois senti a cabeçona da sua rola, molhada (ou de saliva ou de baba, eu não sei) encostando no meu rego e procurando a minha entradinha. Percebendo que ele não estava conseguindo encontra o meu anel de couro resolvi ajudá-lo, segurando a sua rola com a mão direita e guiando-a até o meu ALOJAMENTO DE ROLAS.
          Assim que ele encontrou o caminho e começou a forçar a entrada eu arrebitei a bunda para ele ao mesmo tempo em que procurava separar ao máximo as nádegas com as duas mãos. Dessa forma a cabeçona pulou novamente rapidamente para dentro do meu buraco de prazer. Ao sentir minha argola envolvendo o seu pau Antônio gemeu de tesão. Ele então me segurou forte pela cintura, me puxando de encontro a ele, ao mesmo tempo que avançava para dentro de mim. Quando ele terminou de alojar todo o seu membro dentro de mim eu estava nas pontas dos pés, por causa da nossa diferença de altura.
– Aaaah, que cu gostoso você tem, Lauro. Que delícia! – Gemeu ele de prazer.
Depois começou a bombar forte e profundamente. A piroca entrava toda e saia quase até a cabeçona e voltava a entrar toda novamente. O corpo dele batendo de encontro a minha bunda fazia um som cadenciado, que era acompanhado dos meus gemidos e dos urros de Antônio. Depois de um tempo ele deu uma pausa, com a pica toda enterrada dentro do meu cu, e me perguntou, enquanto ficava fazendo movimento circulares atrás de mim:
– Tá gostando da minha pica no seu cu, tá?
– Tô sim, a sua piroca é muito gostosa! – Respondi.
– Ah, seu viadinho safado!
Dito isso ele voltou a me segurar forte pela cintura e mandou rola pra dentro de mim. Nisso eu já tinha até esquecido da escola e do meu compromisso com os meus 4 colegas, e só ficava gemendo e pedindo pica.
– Ai, Antônio, fode meu cu, fode. Fode gostoso, vai. Isso, mete com força!
– Toma, viado, toma pica no cu, caralho!
          Como a rola de Antônio era maior e mais grossa do que eu estava acostumado, somando o fato de que ele estava sendo bem bruto comigo, comecei a sentir dor nas estocadas, mas fiquei quieto e não disse nada, porque senti que ele estava gostando de fazer aquilo comigo e eu, já naquela época, não gostava (e ainda não gosto) de interromper o prazer dos meus parceiros. Assim aguentei sem reclamar a surra de vara que estava levando, me limitando a gemer na pica. Afinal de contas, tem que ser muito macho pra poder aguentar um pirocão socando forte dentro do seu cu, não é mesmo?
          Depois de um tempo assim Antônio quis mudar de posição e, abrindo a porta do motorista, me posicionou de 4 em cima do banco, me puxando bem para trás, de forma que eu fiquei com parte do meu bundão arrebitado fora do carro. Nessa posição ele se aproveitou. Se posicionando entre as minhas pernas e me segurando forte pela cintura, Antônio enfiou seu pau todo de uma vez dentro do meu cu e passou a socar forte dentro de mim.
          De minha parte, eu estava sentindo uma mistura de dor e prazer, mas o prazer falou mais alto, e eu comecei a gemer alto e a pedir piru:
– Aí, que piru gostoso… Fode meu cu, fode… Isso, fode gostoso, fode mais… Vai, fode meu cuzão, fode… Aí, que delícia… Fode mais, fode… Arromba meu cu, vai…!
Ouvindo isso Antônio se empolgou mais ainda e passou a bombar em mim até com um pouco mais de brutalidade, enquanto me xingava de viado, de bicha, de bichona, de boiola, de baitola, de filho-da-puta, de vagabunda, de puta, de piranha e outros palavrões iguais a esses.
          Como eu gosto de ser xingado, apenas me limitei a sorrir e a manter o burrão arrebitado e arreganhado, ficando totalmente passivo enquanto sentia o meu cu ardendo cada vez mais por estar sendo arrombado por aquela piroca cabeçuda.
          Depois de algum tempo Antônio não aguentou mais e gozou, enchendo meu cu novamente de porra.
- Ai, goza, goza tudo, vai... Enche meu cu de porra, vai... Goza tudo... Isso... Assim... Delícia de piru...! – Fiquei falando pra ele enquanto ele enchia meu cu de porra.
Depois de terminar de gozar tudo dentro do meu DEPÓSITO DE ESPORRA ele ainda ficou um tempo engatado na minha bunda até sua rola amolecer e escapulir de dentro de mim.
– Ah, viadinho, que cu gostoso você tem. Sabia disso? – Falou ele.
– Sabia sim. – Respondi, rindo.
– É, e quem te disse?
– Ah, o seu sobrinho. Ele é mais uns colegas que me comem de vez em quando.
– É o Cícero tinha razão quando disse que você é delicioso.
– Que bom que você gostou.
– Gostei sim, e gostei tanto que quero virar freguês desse seu cu.
– Rsrsrsrsrs.
– Não ri não que é verdade. O Cícero me falou que você é o depósito de porra dele e dos amigos deles, e eu também quero investir aí no seu lombo, entendeu?
– Nossa, meu cu tá parecendo até caderneta de poupança. – Falei, rindo.
– Pois então eu vou investir o meu bruto aí na sua poupança até tirar o líquido, tá?
– (Mais) Rsrsrsrsrs.
          Falamos mais algumas bobagens, eu fui pra trás do carro outra vez e de novo caguei a porra de Antônio, depois nos limpamos, nos vestimos e ele me levou até a escola. Quando cheguei já ia começar o segundo tempo das aulas. Nesse dia, pra tristeza dos meus colegas, eu não pude dar o cu pra eles, mas ainda assim chupei todos as 4 pirocas até tirar o leitinho. Quanto a Antônio, eu passei a fazer parte do cardápio dele de duas a três vezes por semana. Paguei muitos boquetes naquele piruzão e dei muita cuzada naquela piroca dele, e ele, por sua vez, me fez beber muito leite quente no canudo e inundou bastante o meu cu com a sua esporra grossa. Bons tempos aquele!

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