Conto Erótico - Como me tornei putinha do bairro

quarta-feira, 28 de setembro de 2016 0 comentários
Conto Erótico - Como me tornei putinha do bairro

     Queridos amigos, como já contei em relatos anteriores, fui amante de meu pai por mais de 10 anos, lógico que não esse tempo todo juntos, pois juntos ficamos somente 2 anos. Tudo começou assim:

     Eu era novinho quando dei pela primeira vez, com um primo que tinha vindo a nossa casa em Fortaleza, ele morava em Recife, passar suas férias de meio do ano.

Anos depois, com uma boa experiência em dar, já que tinha os colegas de colégio e da vizinhança, que sempre estávamos juntos, na academia de judô ou na equipe de natação, que de vez em quando trocávamos intimidades. 
     Um dia, um colega que morava perto de casa e que sempre ia a sua casa e ele na minha, pois fomos tínhamos a mesma idade e amigos desde criança, veio para jogar xadrez e logicamente, apostado, pois quem perdesse, tinha que chupar e dar o cuzinho. Nós já tínhamos bem intimidade, pois ele me comia de vez em quando e ele chupava minha rola ate gozar e adorava beber a porra. Nesse dia, empatamos, mas como estávamos com muita vontade de putaria, fomos para meu quarto e lá ficamos conversando e de vez em quando pegando, na rola e dando umas dedadas e chapadinhas, já que a mamãe estava em casa.          Mas para nossa surpresa, ela veio ate o meu quarto e falou que iria ao mercado e que nós ficássemos comportados, já que o meu irmão do meio, somos em três, ia com ela e o meu irmão mais velho, estava na casa de minha avó. Falamos que ela fosse despreocupada, e ficamos nós dois já na brincadeira. Não notamos o tempo passar e eu estava nu de quatro na cama com Arthur atolado no meu cu me comendo, quando minha mãe abre a porta e dá de cara com a cena. Desacoplamos de imediato e Arthur ainda de pau duro, tentando esconder o que não dava para fazê-lo.
- mas o que é isso? 
-o que vocês estão fazendo?
-se vistam e você Arthur, vá para sua casa.
     Ela saiu e o Arthur mais do que depressa, se vestiu e saiu, sem nem olhar pra trás. Passei o fim da tarde e noite em meu quarto, já com medo da bronca e com medo do meu pai que pelo menos, estava viajando e não estava em casa. 
Foram quatro dias de desconfiança e sem uma palavra, ate que meu pai chegou de viagem.      À noite vi minha mãe entrar no quarto e fechar a porta de chave, sinal de que eles iam dar a trepada do retorno de viagem. Colei meu ouvido na porta e ouvi eles na maior putaria, ate que depois de minha mãe fazer bem barulho gozando, ou vi meu pai urrando e gozando também. Fiquei na escuta para ver se a coversa desbancava para o assunto que tanto me atormentava nos últimos dias. Mas nada de conversa, ficaram num silencio e notei que eles iam dormir.
     Fui para meu quarto, com meus irmãos já dormindo. Passei a noite em claro, ate que pela manhã, notei minha mãe mais desconfiada e meu pai de vez em quando, olhava fixamente pra mim.
     Era um sábado, quando de costume, meu pai me chama para sairmos para um bar que ele sempre frequentava com os amigos, e eu fui. Ele estava bem descontraído e depois de muitas cervejas, saímos para outro que ele gostava de terminar o dia, comendo um peixe frito, na beira do mar na praia do futuro.
     Depois que estávamos já um bom tempo, ele olhou para mim e falou:
- sua mãe me falou do ocorrido e que pegou você dando para o Arthur, o que aconteceu? Você gosta é de menino e não gosta de menina?
-não pai, eu gosto de menina, mas nunca tive nada com menina e sim com menino.
     Ele ficou pensativo e perguntou se o Arthur era que me comia sempre eu falei que nós fazíamos o troca, troca, e que fazia isso desde manino. Ele ficou calado e me olhando nos olhos falou:
-filho, isso é normal na faze de criança, pois ainda não tinha atitude de homem feito, mas que eu já era homem e que já era para estar com meninas, pois eu era um rapaz bonito e que não faltariam namoradas.
-pai eu tenho namorada, só que com Arthur tínhamos mais intimidades.
-filho, você gosta de dar seu cuzinho? Você gosta de fazer troca, troca com seu colega?
-sim pai, eu gosto, mas gosto muito de namorar as gatinhas também.
-você bate muita punheta pensando em meninos ou meninas?
-pai eu bato mais punheta pensando em meninas.
     Ele pensou e depois falou, depois de um longo gole de cerveja e já com uma atitude de quem estava ficando alto:
-Pois veja se você se define, entre um e outro, as mulheres estão ai dando sopa.
Falou isso e pediu a conta e saímos, sem uma palavra mais, ate que ao chegar em casa, ele me orientou a não ficar constrangido, pois ninguém iria saber.
     Passado uns quatro meses, fui pra casa de Arthur jogar bola, tinha um jardim enorme e uma bela piscina, já que a casa ocupava 1/3 da quadra e era realmente bem grande, onde tinha também, dependência de empregados, incluindo o jardineiro. O jardineiro era um homem bem musculoso e namorava uma das empregadas da casa e que o Arthur me falou, que já tinha visto eles trepando uma porção de vezes e que o jardineiro era um safado, pois já tinha feito ele bater umas punhetas na sua picona, e também o jardineiro tinha batido umas nele. Fomos para a quadra jogar bola com outros amigos da redondeza e depois do jogo, fomos para o banheiro da piscina tomar banho, no que aproveitamos para umas chupadinhas. Eu chupei primeiro e antes dele gozar, ele veio me chupar. Foi ai que o jardineiro, desconfiado na demora no banho, entrou e pegou Arthur de joelhos, me chupando.
     Ele se aproximou e falou:
-pelo visto nosso amiguinho aqui gosta também da coisa.
Nos separamos e ele convidou para irmos no seu quartinho, no que segui com Arthur, notando uma certa alegria dele, notadamente, em função de que eles já faziam isso com frequência. Ao chegarmos, ele tirou a roupa e nós também e ele empinou sua rolona pra cima, mostrando um caralho grande e duro, bem diferente do nosso ainda em desenvolvimento. Sentamos na cama dele e ele pegando na minha mão, colocou sobre sua rola e o Arthur também começou a pegar, ai ele pergunta:
-Arthur, seu amiguinho aguenta essa rola no cuzinho?
-sei não tonho(Antonio), eu não aguento...ele eu não sei.
- e ai Fabio, aguenta?
-eu já dei para uma rola grande, mas acho que essa não aguento.
-vamos testar?
     Me levantei e ele lambeu meu cuzinho, deixando ele bem melado e ainda cuspiu muito, na rola, me colocando com a bunda em cima, já colocando a ponta da rola bem na boquinha do cu. Fui mexendo e tentando acoplar, mas era bem maior o calibre da rola, em relação ao diâmetro do cuzinho. Depois de muitas tentativas, comecei a sentir as pregas abrindo e o meu cuzinho, começou a esticar, esticar e aos poucos, ela foi entrando, ate que senti os pentelhos da base de sua rola, encostar na minha bundinha, dando a entender, que estava tudo dentro e eu me senti, acoplado, encaixado no eixo e já sentindo ele pulsando dentro.         Arthur ficou olhando bem em frente e ao final, falou:
-nossa Fabio, entrou tudo ate o talo, não tem mais nada de fora.
-hummmm...esta dolorido e estou sentindo ela no estomago, esta incomodando tonho.
-calma Fabio, calma, vai já passar e você vai aproveitar.
-tonho, levanta as pernas dele para eu ver o cu dele esticado.
     Nesse momento, eu estava sentado no colo de tonho, com minhas pernas levantadas e de costas para ele, com Arthur na minha frente olhando e pegando nos ovos dele e no meu cuzinho. Começou a mexer pra frente e pra trás e aos poucos, fomos metendo a rola pra dentro e pra fora de forma sincronizada. Já estava ardendo e doendo, quando sem tirar de dentro, ele me segurando pela ancas, me colocou de quatro e mandou ver. Vi estrelas, quando a rola com força, entrou mais ainda e meu cu, reclamou das estocadas. Não teve jeito, ele já estava sem ouvir nada e logicamente, não ia atender meus pedidos para parar.        Senti sua rola inchando mais ainda e de repente, ele enterrou tudo ate o talo e parou de bombar com ela toda dentro, onde senti a rola pulsando e expelindo, jatos de porra quentinha dentro de mim. Perecia que não ia terminar, pois quanto mais sentia o leite dentro, mais a rola crescia e pulsava ao mesmo tempo, que ele voltou a enterrar e tirar, só que agora devagar e como estava cheio de porra, escorregando bem macio, eliminando a sensação e incomodo que estava sentindo, substituindo o incomodo, por uns arrepios de prazer e de felicidade, por saber que tinha dado a um tarado por cu, de pau grande e me sentindo superior ao Arthur, que teve medo da façanha.
     Ao terminar, a rola foi murchando e saindo, deixando o rastro de porra a escorrer.
     Ele deu um tapa na minha bunda e falou:
-puta que pariu Fabio, que bunda deliciosa, melhor do que da Gracinha (namorada dele), deliciosa mesmo. Limpei-me no banheiro do quarto e sai indo pra casa.
Minha mãe estava no portão e foi logo perguntando:
-onde você estava, que faz horas que estou lhe procurando?
-estava jogando bola no campinho, na casa do Arthur com os colegas do time.
-vai tomar teu banho.
      Mamãe não acreditou nem um pouco, pois assim que sai do banho, ela pegou minha cueca e meu short, e saiu para a lavanderia.
Passaram-se alguns dias, quando meu pai falou, que iríamos para a casa de praia de nosso tio, que estaria de férias e passaríamos pelo menos uns vinte dias.
      Mas isso eu conto depois.

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Fonte: Conto Erótico

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